Incrível como de fato, a quebra deste paradigma existe! É chamado carro. Hoje passei a tarde em um auto vitrais trocando o vidro do para-brisa do nosso bom e velho golzinho. Além do calor intenso que paira no momento que escrevo este post (insuportável – o calor, não o post), a carteira já tenta fugir para outro lugar prevendo a dolorosa conta que virá logo em seguida… mas é necessário. Segurança da família vem em primeiro lugar. Depois de algumas centenas de reais evaporados aqui, sei que posso dar pra família um pouco mais de segurança nas viagens.

Além do indispensávelmente necessário, aproveito pra trocar também algumas das coisas não tão essenciais, mas que já clamam há algum tempo por troca.

Incrível mesmo é que estou escrevendo aqui (a partir deste parágrafo) 2 dias depois de ter feito a troca e escrever o artigo enquanto assistia o desmanche do carro. Depois do ultimo parágrafo fui interrompido pelo rapaz que tirava o vidro e ele viu uma rachadura na lataria do carro que poderia rachar o vidro novamente… tive que levar contrariado o carro em uma funilaria ao lado, onde a rachadura foi provisóriamente soldada (espero que permanentemente), e onde R$80 voaram do meu bolso para a mão do funileiro.

Já com o coração na mão, alguns reais mais pobres, já estava com o coraçãozinho pronto para murmurar. Troquei mais algumas peças que foram aparecendo pelo caminho na necessidade… e triste, ao chegar ao caixa para pagar, descobri que uma ex-aluna havia ligado no Auto Vitrais onde estava se dispondo a pagar pelo vidro do carro – que foi mais de 50% do valor total da troca e reparos.
Deus é melhor do que a gente merece, não?!