Transcrevendo um email que li, e que realmente vale a pena repassar a informação!
ATINI, is a Brazilian charity that provides sanctuary for Indian children, and their parents, who were condemned to death by their tribes but managed to escape. You can go to the website voiceforlifewhoweare.blogspot.com/http://voiceforlifewhoweare.blogspot.com/ for further details.
These are the bank details if you would like to donate to help children such as Iganani to live in a sanctuary when they have fled the tribes.
Millennium relief and development services, MRDS
Westpac norwood
A mostra sobre o Suruwaha e infanticídio foi ao ar na Austrália neste domingo!
Clique no link abaixo e ver uma incrível reportagem do povo Suruwaha, enfatizando sua bela forma de vida, mas ao mesmo tempo, denunciando a omissão do governo brasileiro em sua evidente apologia ao suicídio ritual e ao infanticídio.
Repórter do Sunday Night Tim Noonan e escritor de aventura Paul Raffaele passou um mês na tribo com representantes do governo e especialistas. Depois eles se encontraram com a Muwaji* e sua família na cidade e entrevistou-os. Então, depois de tudo o que eles ouviram, eles decidiram vir para Kona para falar pessoalmente a Suzuki e eu por 4 dias. O show que foi ao ar ontem reflete o que aprenderam neste processo. Clique aqui para assistir os vídeos:
* mãe suruwahá que saiu da tribo em busca de tratamento para sua filha Iganani, com paralisia cerebral. Mora na ATINI.
http://au.news.yahoo.com/sunday-night/features/article/-/10164176/amazons-ancient-tribe/
ATINI – SANTUÁRIO
O Programa descreve a ATINI como um santuário onde as crianças indígenas podem ser protegidas, e fornece uma conta bancária onde as pessoas podem doar para nos ajudar a dar abrigo a mais crianças na mesma situação. Por favor, orem para que pessoas na Austrália sejam movidas para doar e abençoar nossos filhos.
POR FAVOR, VOTE! [Divulgue em suas redes sociais]
Você também pode ajudar a aumentar a consciência, votando na enquete do programa. Ir para sua home page e dar a sua opinião. Os resultados desta pesquisa podem determinar se o governo federal australiano vai ou não pressionar o governo brasileiro a agir para evitar o infanticídio nas tribos.
Vote aqui:
http://au.news.yahoo.com/polls/popup/-/poll_id/6004712b-a449-3f33-9b39-ed4e699718a8
Por favor, ore!
Como você pode imaginar, este programa da TV australiana pode levantar uma grande quantidade de reações do governo brasileiro e de suas organizações que levaram os jornalistas australianos ao Suruwaha. Eles deram todo o apoio para os Jornalistas esperando uma abordagem totalmente diferente [favorável ao infanticídio]. Mas a história que foi ao ar não reflete o que eles queriam dizer sobre o que é a situação da Muwaji e do povo Suruwaha. Nossa equipe [ATINI] precisa de muita oração, porque a oposição pode aumentar agora. Por favor, orem também por Muwaji e Iganani, que o governo respeite sua decisão e pare a pressão para seu retorno à tribo.
Os repórteres disseram que eles vão fazer um acompanhamento mostrando a história de Hakani* e da entrevista que ela deu a eles aqui em Kona. Hakani está realmente crescendo e desenvolvendo muito – pela primeira vez ela deu uma entrevista completa dizendo o que aconteceu com ela na tribo e explica porque ela está tão feliz com sua nova vida. Que Deus abençoe esta menina maravilhosa!
Muito obrigado. Nós realmente apreciamos suas orações!
Marcia e Suzuki
NO BLOG DO PAUL RAFFAELE – A Aventura na Amazônia.
[O jornalista expressa sua opinião pessoal a respeito do tema]
“Estar com a tribo foi o auge da minha carreira. Mas a experiência não foi apenas cativante, mas profundamente perturbadora. A prática suicída Suruwaha é um fato bizarro, diferente de tudo que eu já vi antes, onde muitos da tribo matam-se com um mortal veneno feito de casca de árvore antes de atingir a velhice. Disseram a Tim e eu que na outra vida eles vão encontrr os seus parentes que já faleceram. Iriam ser eternamente jovem, ser capaz de caçar e pescar e viver como pessoas jovens por toda a eternidade.
Ainda mais perturbador era evidência de que os Suruwahas ainda podem praticar o assassinato da maneira mais horrível de bebês com deficiência e os bebês nascidos de mães solteiras, porque eles acreditam que eles sejam maus espíritos. Eles enterram os bebês em covas, enquanto eles ainda estão vivos ou os abandonam na selva para serem comidos vivos por animais selvagens, incluindo onças. Cerca de vinte tribos isoladas na Amazônia ainda praticam este sacrifício bárbaro e desumano.
O episódio mais recente Suruwaha verificável ocorreu há seis anos atrás, quando um bebê chamado Iganani nasceu com paralisia cerebral. A tribo, incluindo o irmão de sua mãe, fez pressão sobre a mãe, Muwaji, para matar Iganani abandonando-a na selva. “Mate-a, mate-a”, disse Muwaji que a tribo pediu. Em obediência, ela levou o bebê pequeno para a selva e deixou-a lá, mas voltou quando ouviu gritos horríveis de Iganani. Muwaji enconttou ratos roendo os joelhos do bebê.
Muwaji bravamente decidiu desafiar a tribo e trazer de volta Iganani para a cabana coletiva. Logo depois, um trabalhador de saúde do governo arranjou para Muwaji e Iganani para ir para São Paulo para tratamento. Iganani recebeu uma cadeira de rodas e também fisioterapia duas vezes por semana. Ela e sua mãe vivem agora em um santuário para crianças indígenas, gerido pela ONG Atini, perto da capital Brasília.
O Suruwaha e o governo brasileiro pediram Muwaji e Iganani para retornar à tribo, mas Muwaji recusa-se, acreditando que a tribo ainda pode forçá-la a matar Iganani. Ela nos disse que ela havia testemunhado 28 bebês mortos por sua tribo e acredita que eles ainda podem estar realizando o sacrifício humano, embora a tribo negue.
Fiquei espantado ao saber que o governo federal brasileiro implicitamente tolera e ignora este infanticídio cometido por várias tribos isoladas na Amazônia. Ele decidiu que, dentro de território indígena, a lei brasileira não se aplica, apenas o estatuto indígena e ignora que bebês vivos sejam abandonados para serem comidos por animais selvagens na floresta.
Então, o governo brasileiro claramente tem o sangue de incontáveis bebês inocentes em suas mãos. Muitos parlamentares federais brasileiros querem ir para o território dos índios isolados, incluindo os Suruwaha, para investigar esses assassinatos horríveis, mas o governo brasileiro se recusa a dar permissão. Ninguém acredita que acabar com o infanticídio vai ser fácil, mas o governo brasileiro deveria, pelo menos, condenar a prática, em princípio, e tentar encontrar formas de levar as tribos ao século 21.
Muitos membros das tribos, especialmente os mais velhos querem permanecer vivendo como seus ancestrais, mas devem ser ajudados a abandonar a prática do infanticídio. Mas muitos jovens indígenas querem sair para as cidades e estudar. Nós conhecemos um menino que quer ir estudar para ser um médico em São Paulo para que ele possa voltar para ajudar seu povo. Mas no âmbito da política atual do governo brasileiro isso não é possível. Ele prefere manter as tribos isoladas no que só pode ser descrito como um museu antropológico vivo. Assim, o limite da ambição de meninos Suruwaha, seja qual for o seu potencial intelectual, é para ser peritos caçadores, com arco e flechas e zarabatanas, enquanto o limite de ambição de meninas Suruwaha é para plantar e cuidar dos bebês que são saudáveis.
Ao tolerar o infanticídio o governo brasileiro está desrespeitando os acordos internacionais que assinou de garantir a protecção de todas as crianças. Assim, a ONU e outros órgãos, incluindo o governo federal australiano devem pressionar o governo brasileiro a cumprir as suas obrigações legais e condenar a matança de bebês inocentes pelas tribos isoladas na Amazônia, e desenvolver maneiras de detê-los.”
Francine
11 de novembro de 2011 — 00:04
Oi! Eu já havia visto um documentário sobre isso, faz alguns meses. Precisamos orar mto por toda essa situação! Com muita urgência!
Obrigada pela matéria completa. vou divulgar no facebook.
Abraços da “prima”.